Jean-Michel Basquiat foi um dos maiores artistas americanos dos anos 80. Famoso por retratar em suas pinturas uma coroa, que simbolizava _ na liguagem de grafiteiros _ que o autor do grafite era um rei.
Suas inspirações surgiam sempre de algo que estava vendo, fazia muitas telas enquanto assistia à televisão ou retratava músicos de jazz.
A conjugação disso tudo se traduz de maneira pronfunda e impactante. Com um traço caligráfico _ reminiscência da vida de grafiteiro que levava como artista de rua no inicío de carreira _ sob o pseudônimo SAMO fazia textos espirituosos pelas ruas do Soho e East Village. Outra característica é a ênfase dada aos ícones da cultura e do consumo norte-americanos com humor e ironia. Transitava por temáticas contemporâneas no limiar entre o sarcasmo deslavado e a sutileza crítica.
Em ascenção, saiu na capa do The New York Times e virou grande amigo de Andy Warhol.
Basquiat tem obras incríveis, que foram resultadas de noites em claro, pintando sob efeito de cocaína e heroína, que concederam à ele no futuro complicações que levaram à sua morte em 1988. A assinatura era sempre a mesma; SAMO "same old shit" ou traduzindo "a mesma merda de sempre".
SAMO apenas pintava com paixão o que o cercava.
Adorei!acabei de dar uma aula que comentava sobre
ResponderExcluirBasquiat,foi um dos grafiteiros estadunidenses que mais conquistou o interesse da imprensa local e internacional é uma pena que no Brasil o grafite seja pouco valorizado enquanto Arte,li uma reportagem dos Gemeos que estavam indignados pois
são mais valorizados e reconhecidos lá fora do que no Brasil.