A poesia reconstitui-se na língua anterior ao conhecimento e esculpe as suas sismologias-tapeçarias no mundo-outro como uma partilha do desassossego uma sanguinidade do poema-poeta-poesia-liberdade na exploração mutual do enígma, na germinalidade do deserto, na atualização do silabário elementar da harmonia fertilizadora-sacralizadora do olhar-perdido -do (no)- mundo.
Luis Serguilha
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